segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

PARA APROXIMAR A ESCOLA DO ALUNO

A pedagogia de projetos iniciou por volta de 1920 com a intenção de atender aos interesses dos alunos. Na década de 1970 passou por modificações e imprimiu fortemente um aspecto interdisciplinar.
Chegou aos anos 1980, e até hoje se consolida em ser muito mais que uma metodologia. Segundo o professor espanhol Fernando Hernández, a pedagogia de projetos é uma forma de refletir sobre a escola e sobre a vida. Tem como uma de suas principais funções descompartimentar o currículo escolar. Assim, podemos afirmar que, quando uma escola faz a escolha de atuar com projetos, se desafia a reconstruir o conceito de escola.

A PESQUISA E O DESEJO

Na medida em que um professor planeja suas aulas, a partir do desejo dos estudantes, ele abre a possibilidade de romper com a ideia de que há um conteúdo a ser seguido depois do outro, uma ordem lógica para aprender. O que se torna fundamental é o interesse, a curiosidade, a vontade de conhecer o novo por parte do aluno, não mais aqueles conhecimentos mofados, definidos sabe-se por quem e que precisam ser ensinados a todo custo.
isso não quer dizer que, ao optarmos em organizar nossa escola com a pedagogia de projetos, não ensinaremos e aprenderemos os conteúdos universais. Eles também estarão transitando no universo de aprendizagem da escola, mas mediados por conteúdos do interesse do aluno. Serão pontos de contato, garantindo assim a significação necessária para que a aprendizagem ocorra.
A opção de educar através da pedagogia de projetos ruma em busca de uma educação das perguntas, da dúvida, da indagação. Esse processo de pesquisa se dá tanto por parte do professor, ao preparar as aulas, como por parte dos alunos, que irão construir o seu conhecimento cadenciado a partir de um conjunto de atividades que responderão às suas perguntas prévias. Fica a questão: Estamos dispostos a isso?


Por: Márcia Helena Koboldt Cavalcante (Mestre em educação)
In: Jornal Mundo Jovem. Ano 49. Nº 414. Março/2011

A ESCOLA QUE PRECISAMOS

Segundo Rubem Alves, "o milagre da educação acontece quando vemos um mundo que nunca se havia visto". Mas para que isso aconteça necessita-se de uma política educacional baseada nas transformações e nos anseios.
Não precisamos apenas de belas escolas. Precisamos de profissionais qualificados, preparados para as constantes mudanças que estão ocorrendo no mundo em todos os sentidos.
Precisamos de uma escola politizada, uma escola do ser, que seja capaz de reconhecer, valorizar e lidar com a diversidade de alunos (suas origens), onde haja a confrontação, o diálogo, a troca de experiências.
A escola deve estar em constante revisão de metas para não cair na mesmice falida, e não esquecer do seu compromisso com a verdade.


Por: Elinete Santos Andrade
In: Jornal Mundo Jovem. Ano 49. Nº 417. Junho/2011

PERSPECTIVAS DA EDUCAÇÃO

A escola precisa ter projetos, precisa mensurar seus dados, fazer sua própria inovação, planejar-se a médio e longo prazos, fazer sua reestruração curricular, elaborar seus parâmetros curriculares, enfim, ser cidadã. As mudanças que vêm de dentro das escolas são mais duradouras.
No contexto de impregnação do conhecimento, cabe à escola amar o conhecimento como espaço de realização humana, de alegria e de contentamento cultural, selecionar e rever criticamente a informação, formular hipóteses, ser criativa e inventiva, ser provocadora de mensagens e não pura receptora. Produzir, construir e reconstruir conhecimento elaborado.
Estamos vivendo uma etapa fascinante em que precisamos reorganizar tudo o que conhecíamos em novos moldes, formatos, propostas e desafios. Os educadores que compreenderem e usarem essa prática colherão mais rapidamente os resultados em realização profissional.
Numa perspectiva emancipadora da educação, a escola tem que fazer tudo isso em favor dos excluídos. Ela não pode distribuir poder, mas pode construir e reconstruir conhecimentos e saber. Da capacidade de inovar, registrar, sistematizar a sua prática/ experiência dependerá o futuro da escola.


Por: Rosângela Maria Baldessar
In: Jornal Mundo Jovem. Ano 49. Nº 416. Maio/2011

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL


O que é Desenvolvimento Sustentável?

A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.
  

O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável?

Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos.
Esse conceito representou uma nova forma de desenvolvimento econômico, que leva em conta o meio ambiente.
Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende.
Atividades econômicas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o próprio crescimento econômico.
O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem.

FONTE: WWF BRASIL
Disponível em:
http://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/questoes_ambientais/desenvolvimento_sustentavel/

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

DAS COISAS SEM SERVENTIA UMA DELAS É A GEOGRAFIA


A Geografia é um desses negócios chatos que inventaram para ser a palmatória intelectual das crianças. Não dá prazer nenhum brincar de ser recipiente de nomes difíceis e ainda ter que repetir tudo certinho na hora das provas. A tortura geográfica, comum na maioria das escolas, é um exercício constante de ver o mundo de coisas, decorar o máximo e não aprender nada. São aquelas palavras cheias de nós consonotais que, vez por outra, o sujeito tem que repetir lá na frente, correndo o risco de se engasgar com uma montanha e ser motivo de deboche a semana inteira.
   A utilidade que a criança vê em aprender geografia é a mesma que tem o aquecedor do Lada, apropriado para derreter neve, no nordeste brasileiro. No fundo, é uma violência desmedida da sociedade inteira contra a meninada que queria mesmo era brincar e fazer coisas divertidas. Ao invés de sentar para ouvir assuntos estranhos à sua vida, talvez a criança preferisse conversar sobre sua casa com aqueles terríveis conflitos de espaço, ou sobre o bairro com suas plenas de lembranças, ou da cidade com seus atrativos e desafios.
   A infância para passear é uma reivindicação permanente, um outdoor estampado na testa de milhares de meninas e meninos. Botar os pés no chão e sai por aí conhecendo lugares: andando, olhando com admiração e medo a loucura das construções adultas, sentido o cheiro das árvores e da fumaça das fábricas, tateando vitrinas como muros impenetráveis, ouvindo o rugir dos sapatos apressados nas horas de pique das praças centrais. Todavia, como diz Rubem Alves, a infância é uma coisa inútil, assim como tudo mais nesta sociedade da produção e do consumo, onde a criança só vale enquanto promessa de boa fortuna.
   A Geografia que se aprende na escola, aparentemente inútil, tem uma utilidade ímpar porque produz uma enorme massa informe de alienados. As pessoas não sabem que o espaço em que vivem tem um sentido que não aparece, porque detrás dos objetos sem história há histórias que desconhecemos. É que estávamos pensando no Himalaia enquanto o serviço de transportes coletivos em João Pessoa foi pensado para enriquecer os empresários e servir mal a população sem rodas.
   Em uma “cidade boa para se viver”, talvez não seja de bom tom usar da Geografia para perceber favelas pipocando aos quatro cantos, ou para demonstrar que é possível de um mesmo ponto na verde  “ Paris brasileira” – o Bar da Pólvora – admirar o pôr-do-sol e ver o lixão do Roger, ou para entender a origem dos “pegas” desiguais na Epitácio Pessoa entre os carros importados e as carroças puxadas a burro. O mesmo espaço comporta jegues e jatos.
   As pessoas podem até não acreditar, mas a ciência Geográfica tem uma utilidade que poucos conseguem ver, pois um dos papeis que cumpre é justamente o de cegar a sociedade, desde a infância, de uma leitura da produção social deste espaço cheio de contradições. Por outro lado, como em tudo mais, o fazer científico só serve quando feito por prazer, coisa esquecida nestes tempos cabeludos em que viver para a felicidade é quase um crime, parafraseando Brecht. A Geografia, assim como a criança, é um perigo para os homens sérios que fazem do lucro seu sentido existencial, porque no meio da brincadeira ela pode deixar muitos reis completamente nus.

Texto do professor Manoel Fernandes de S. Neto, USP.

Referência
SOUSA NETO, Manoel Fernandes de. Aula de geografia e algumas crônicas. 2ª Ed. Campina Grande: Bagagem, 2008.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

RESUMO APRESENTADO NO I ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA


O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO DO CONJUNTO HABITACIONAL JOVITÃO EM ESPERANTINÓPOLIS-MA


SANTOS, Ligiéria Alves dos
Licenciatura em Geografia (FAESF)
Especialização em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Regional (FAESF)
Mestranda em Educação (USAL)
Docente da Faculdade de Educação São Francisco (FAESF)
ligieriaalves@hotmail.com
(99) 8829-5640

RESUMO

A urbanização nos últimos anos tem sido algo inevitável no processo de formação das cidades, porém esse fenômeno tem acarretado uma série de problemas sociais e ambientais no meio em que se vive atualmente, por isso, surgiu a necessidade de se estudar e analisar os fatos que causam o processo de urbanização, bem como, identificar os principais impactos sociais e ambientais que são gerados por conta de tal fenômeno no Conjunto Habitacional Jovitão, fazendo-se uma análise dos mesmos a partir de dados coletados com os moradores do campo de pesquisa. Objetiva ainda, constatar e analisar como se deu o processo urbanístico do referido bairro, mostrando problemas e situações encontradas pelos moradores do local de pesquisa. Para tanto, esse estudo foi realizado especificamente com os moradores do Conjunto Habitacional Jovitão, pelo fato de ser o local da pesquisa e porque atende uma clientela bem diversificada vinda tanto da zona rural do município quanto também pessoas do centro urbano da cidade, que até então não tinham residências próprias para suas famílias. O artigo realiza uma trajetória histórica sobre o processo de urbanização no Brasil, fazendo ainda um perfil histórico acerca do processo de formação da cidade de Esperantinópolis – MA. O percurso metodológico seguido para a coleta de dados consta de pesquisas diretamente com os moradores, a partir da aplicação de questionários previamente elaborados, bem como ainda visitas in loco, a fim de verificar a atual situação ambiental do bairro em pesquisa. Ao final, expõem-se os resultados alcançados, seguidos de breves comentários da pesquisadora, sendo perceptível que o processo de urbanização tem afetado constantemente a vida dos moradores do local estudado, pois a maioria das pessoas que ali residem, tinham expectativas de melhores condições de vida, que favorecessem o desenvolvimento social e profissional de cada indivíduo, porem, percebe-se que essas perspectivas não foram supridas, haja visto que os moradores se encontram em um ambiente sem condições adequadas para a melhoria da qualidade de vida de suas famílias.

Palavras-chave: Urbanização. Impacto Ambiental. Impacto Social.


TRABALHO APRESENTADO EM FORMA DE PÔSTER NO I ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO FRANCISCO FAESF, DE 23 A 25 DE AGOSTO DE 2012, EM PEDREIRAS - MAS

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

PROJETO DE CAPACITAÇÃO DE INSTITUIÇÃO


Programa de capacitação de uma organização
Instituição: Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Esperantinópolis

1. CARACTERÍSTICAS DA ORGANIZAÇÃO A CAPACITAR

O sindicato dos Trabalhadores Rurais de Esperantinópolis é uma Organização sem fins lucrativos, com aspectos formais embasados no estatuto social da entidade, que está diretamente vinculada a uma confederação do Estado do Maranhão e na Central Unificada dos Trabalhadores (CUT).
O seu Ciclo de vida gira em torno de 30 anos, que a princípio fora regulado pelo estatuto para a quantidade de associados iniciais, tendo aumentado o número substancialmente no decorrer de sua história, sendo reconhecido na sociedade. Nos dias atuais, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Esperantinópolis tem um número considerável de associados, em sua maioria, lavradores que residem na zona rural do município e apenas uma pequena minoria reside no centro urbano da cidade.
Em um determinado período de tempo, a instituição passou por algumas enfermidades, já que no corte histórico de cerca de 12 a 15 anos atrás, o sindicato passou por dificuldade de identidade, por motivo de um atrelamento exacerbado com o poder público municipal, instituindo assim uma política partidária no interior da organização; mais em contrapartida no decorrer dos tempos, tem havido políticas voltadas à educação do campo, ao meio ambiente, ao incentivo à aposentadoria, e ainda a inclusão da mulher nas ações sindicais e na política.
Sendo assim, percebe-se que mesmo tendo algumas falhas que aos poucos estão sendo superadas, a organização em estudo tem se mostrado responsável pelo trabalho diretamente com os seus associados e ainda com outras pessoas da sociedade que demonstrem interesse pelas atividades diretamente ligadas ao campo.
A cultura implementada é da agricultura de subsistência. O Sindicato incentiva os moradores da zona rural no trabalho da agricultura familiar de forma sadia, sem que haja maiores prejuízos ao meio ambiente, incentivando ainda, no caso de moradores ribeirinhos, o reflorestamento das margens do rio Mearim, que corta grande parte do município de Esperantinópolis.
A principal missão desta organização é o trabalho de apoio e acompanhamento dos trabalhadores rurais para a melhoria da qualidade na produção agrícola do município, de forma consciente para que os meios de produção na agricultura não tragam prejuízos ao meio ambiente. Para tanto, o Sindicato busca trabalhar a conscientização dos moradores rurais para a melhoria da qualidade ambiental a partir do uso de uma agricultura sustentável de forma consciente, sem a utilização de fertilizantes químicos e manejos do solo que venham a prejudicar o espaço ambiental que se vive.
Porém, como todas as organizações têm seus pontos positivos e negativos, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Esperantinópolis também tem alguns pontos a melhorar. Para tanto, propõe-se essa capacitação, levando em consideração as necessidades mais urgentes que a instituição apresenta para um melhor atendimento ao público que os procura diariamente.

2. ÁREA E RESPONSÁVEIS

A área a ser capacitada será especificamente o setor de recepção do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, sendo este responsável pelo atendimento direto ao público advindo da zona rural em busca de informações sobre determinado assunto.
O responsável direto pela capacitação será o presidente do Sindicato, o Sr. José Maria Albuquerque, que solicitou essa formação para seus funcionários.

3. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA: necessidades detectadas

A principal necessidade detectada está determinada como sendo por cambio, onde será proposta uma mudança na forma de atendimento ao público, especificamente, transformando-o em atendimento por agendamento de data e horário específicos, a fim de melhorar o atendimento aos sócios advindos da zona rural para que estes não venham ao sindicato e retornem para suas casas sem que sejam atendidos.

4. METAS

Para a realização dessa capacitação serão propostas algumas metas a serem alcançadas, abaixo descritas, em forma de objetivos geral e específicos.

 4.1 Objetivo Geral

Capacitar o setor de recepção do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Esperantinópolis para a melhoria no atendimento aos seus associados, afim de que os sócios procurem a instituição e sejam atendidos regularmente e de forma organizada, a partir do agendamento prévio de data e horário de atendimento, sem haver retorno para suas comunidades sem o atendimento.

4.2 Objetivos Específicos

Ø  Conhecer a forma de atendimento por agendamento prévio;
Ø  Atender os associados da entidade e o público geral a partir de agendamento prévio de data e horário de atendimento;
Ø  Valorizar o público que vai em busca do sindicato à procura das mais diversas informações;
Ø  Motivar o atendimento rápido e de forma organizada dentro da instituição.

5. PROPOSTA DE CAPACITAÇÃO

A presente proposta de capacitação apresenta os conteúdos que serão trabalhados, subdivididos em blocos de trabalho, abaixo descritos.

5.1 conteúdos

Ø  Bloco 01: Perspectivas históricas do atendimento ao público.
Ø  Bloco 02: Mudanças ocorridas na forma de atendimento ao público nos últimos anos.
Ø  Bloco 03: Maneiras para realizar um atendimento ao público de forma satisfatória.
Ø  Bloco 04: Como trabalhar com agendamentos prévios.
Ø  Bloco 05: Apresentação das principais ferramentas para o trabalho com agendamentos prévios.
Ø  Bloco 06: Oficina prática sobre a realização prévia de agendamento para atendimento.
Ø  Bloco 07: Prática individual de agendamento de data e horário de atendimento em laboratório de informática.
Ø  Bloco 08: Motivação para o trabalho de recepção ao público de forma satisfatória.

5.2 Atividades

As atividades propostas nesta capacitação envolverão:
Ø  Apresentações orais por parte dos capacitadores;
Ø  Estudos de grupos;
Ø  Mesas redondas;
Ø  Apresentação das ferramentas que deverão ser utilizadas para a realização de agendamentos prévios de atendimento;
Ø  Análise de dados históricos dos avanços ocorridos no atendimento ao públicos nos últimos anos;
Ø  Dinâmicas;
Ø  Oficina de realização de atendimento;
Ø  Utilização de laboratório de informática.

5.3 Recursos a utilizar

Computador, projetor de imagens, caneta, papel no formato A4, vídeos curtos de atendimento ao público, som, canetas, lápis, mesas, cadeiras.

6. DURAÇÃO

A capacitação proposta terá uma duração de 16 horas totais, divididas em dois dias seguidos de 08 horas cada um.

7. AGENDA

Responsáveis pela capacitação:
1.      Desenhador: Ligiéria Alves dos Santos
2.      Capacitadores: Ligiéria Alves dos Santos e José Roberto Santos Sousa

8. INDICADORES DE SATISFAÇÃO

Ao final dessa capacitação espera-se que os participantes voltem aos seus postos de trabalho com uma nova forma de organização do atendimento ao público, de forma que satisfaça as necessidades tanto dos sócios quanto do próprio sindicato.
Após 15 dias da realização dessa formação, espera-se que os recepcionistas da organização já estejam começando a realizar o atendimento ao público a partir de datas e horários agendados previamente.
Ao final de 30 dias passados da capacitação, é esperado que o público capacitado já tenha total capacidade de manipulação de computadores para o agendamento prévio de data e horário de atendimento aos sócios.
E finalmente, depois de 60 dias da formação ministrada, o setor de recepção do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Esperantinópolis já deve estar atendendo o público somente por via de agendamento prévio de data e horário, obedecendo criteriosamente cada horário marcado previamente.